10 de janeiro de 2007

Um mundo esquecido

Eu sou o oposto do mundo de hoje
O sol que reflete no mar
A correnteza que carrega o rio
Eu sou a brisa que refresca o ar
A matinê que alegra o carnaval
O arco-íris que brilha no céu
Um Marx que idealiza um mundo
Eu sou a noiva escondida num véu
Eu sou sua canção preferida
A mão que te apóia na queda
O foguete que pousa na lua
A cachoeira que escorrega na pedra
Eu sou a batida do seu coração
O orvalho que escorre na chuva
A lareira que esquenta o inverno
O horizonte q se enxerga azul
Enfim, o amor q nunca irá morrer.
Vitor Campos